Bolsonaristas preparavam auto atentado no 07
de setembro para culpar a esquerda, gerar o caos nacional e adiar as eleições.
AGNOT 02/08/22: - EM e KG – Segundo
informações que circulam nos meios dos próprios órgãos de inteligência e
segurança do governo e descoberto por estes através de um telefonema anônimo de
militantes da esquerda infiltrados dentro de grupos de extrema direita, os serviços
de inteligência da Polícia Federal, da Agência Brasileira de Inteligência e das
próprias Forças Armadas, conforme comprovaram, continuam investigando uma possível
ação de grupos bolsonaristas, de extrema-direita e de caráter nazista, objetivando
praticar um auto atentado no dia 07 de setembro próximo que se desenrolariam em três atos: o primeiro
num possível "atentado" ao presidente Jair Bolsonaro, que estaria super protegido
mas seria atingido por algum artefato que não lhe faria nenhum mal, mas para
passar a impressão de um atentado e lhe tornar vitima, tal como aconteceu com a
facada suspeita nas eleições passadas; segundo um atentado aos militares
durante o desfile militar para gerar revolta nos quartéis e estes se unirem em
torno da figura do presidente e apoiar um golpe; e terceiro um outro atentado
desta vez contra civis para geral uma comoção social e apoio ao presidente, uma
vez que os atentados seriam creditado a
setores da esquerda, especialmente a militantes do PT, PCdoB, PSOL, PSB e ao PCO
Diversos órgão da imprensa comentaram a
descoberta da conspiração bolsonarista.
O Site 247 citando a Veja, diz que “a
suspeita é de que radicais ataquem os próprios bolsonaristas, em uma tentativa
de culpar a esquerda e gerar pânico para mudar os rumos da eleição." O
jornalista Matheus Leitão, em artigo publicado no portal Veja, informa sobre um
possível auto atentado articulado por bolsonaristas para tentar criar um
factoide contra o PT.
O jornalista Cesar Calejon, em artigo publicado hoje em vários órgãos de imprensa do país escreve que: “a crescente possibilidade de um ato desesperado por parte do bolsonarismo, pode se materializar por meio de um auto atentado a ser perpetrado durante as próximas semanas, mas, principalmente, no dia 7 de setembro, o que traria uma carga simbólica enorme e teria o potencial de sensibilizar parte expressiva da nação com o intuito de criminalizar o PT e os partidos à esquerda no espectro político e ideológico”.
Diz ele ainda que “Hoje, o jornalista Matheus
Leitão, em texto publicado no portal Veja, abordou essa questão. Segundo o
jornalista, “(...) órgãos de inteligência estão investigando uma suspeita de
ataques ao 7 de setembro com viés golpista – e o intuito de criar um factoide
político para mudar o curso da eleição de 2022 – envolvendo grupo radicais de
direita. (...) O ato criminoso seria realizado para ferir os próprios
bolsonaristas, gerar pânico na sociedade e, em seguida, colocar a culpa na
esquerda. A suspeita foi confirmada por dois oficiais desses órgãos de
inteligência à coluna, com longo serviço prestado ao país, mas sem nenhum viés
ideológico”.
De diferentes formas, narrativas golpistas
elaboradas com base em factoides fazem parte da tradição política do Brasil.
Aconteceu em 1937 (Plano Cohen), em 1964 (Golpe Militar), em 1989 (caso do
sequestro Abílio Diniz), em 2016 (Lava Jato) e em muitas outras ocasiões. Neste
contexto, esvaziar a possibilidade de um auto golpe do bolsonarismo é a mais
urgente e importante tarefa do campo progressista ao longo das próximas semanas”.
Outras informações estão sob sigilo dos
órgãos de segurança que já identificaram alguns dos prováveis terroristas de
extrema direita e aguardam o momento certa para prende-los.
Uma fonte segura que falou sob condição do
anonimato ligada aos serviços militares de Contrainteligência garantiram que “a
sociedade está atenta ao desenrolar dos acontecimentos, mas isso são ações que
dificilmente chegam ao seu conhecimento e nem devem ser debatidas em público, porem
como estes órgãos são instituições de Estado, de caráter permanente, e não de governos,
que são transitórios, seus agentes estarão de prontidão em defesa da
democracia, contra qualquer atentado que pseudos donos do poder se achem no
direito de fazer. Obedecemos somente a Constituição, as leis aprovadas no Congresso
Nacional e cumpriremos qualquer ordem do Supremo Tribunal.” numa rara advertência
ao poder Executivo e num discreto tom de recado ao Presidente da República. A fonte não quis se identificar por ser um oficial de alta patente das Forças Armadas.
Fontes ligadas a RENIC – Rede Nacional de
Inteligência Cidadã, não quiseram comentar o episódio, mas existem rumores de
que foram seus “agentes” infiltrados dentro de grupos de Direita que alertaram
a outros “agentes” seus dentro dos órgãos de inteligência e simultaneamente
repassaram a informação a imprensa para que o assunto não caísse no
esquecimento e passasse a ser investigado e ao mesmo tempo chegasse ao
conhecimento da opinião pública e os atentados fossem evitados. Uma fonte dos
órgãos militares não confirmou, mas tambem não negou que o trabalho de coleta
de informações foi da RENIC que não tem qualquer poder legal para agir e só
poderia fazê-lo da forma como agiu, passando a informação a mídia e aos órgãos de
inteligência através de contatos dentro da área institucional.
RENIC –
O "Serviço Secreto da Esquerda".
O que é a RENIC? Quem
são seus agentes e qual seu modus operandi?
RENIC é a abreviatura da Rede Nacional de
Inteligência Cidadã, uma teia que forma uma ciranda de militantes de esquerda, de trabalho voluntário
e de vigilância permanente dos agentes públicos e dos órgãos do governo criada
após o golpe de 2016. Atua para coletar, analisar e disseminar informações colhidas
contra políticos corruptos do governo Bolsonaro que precisam ser divulgadas e de
interesse público e de proteção dos movimentos sociais e organizações populares
que são muitas vezes perseguidos pelo governo. Não tem uma sede física e nem
tem chefes. Se formam dentro de algum órgão público ou empresa mista ou privada
e seguem um manual de orientação o qual somente quem pertence a rede tem acesso
a ele. Tem um vasto poder de divulgação através de blogs e sites.
Conforme um colaborador da RENIC, tambem considerado um de seus principais estrategistas ”a RENIC não tem ”infiltrados” nos órgãos públicos, dentro do governo para derruba-lo como alguns órgãos de segurança asseguram, a RENIC tem recrutados no serviço público, para bem servir ao interesse nacional e na defesa de nossa soberania que está ameaçada pelo governo fascista e entreguista de Bolsonaro”. Mais adiante afirmou tambem que: “um dos papeis da RENIC é proteger os movimentos sociais, lhes repassar informações para que possam montar suas estratégias de ação e lutas”.
Essa mesma fonte assegura que se costumou chamar
os colaboradores da RENIC de “agentes” porque eles são homens e mulheres de
campo, que atuam de forma reservada e secreta, para não serem reprimidos, voluntariamente,
em defesa de uma causa, que é a democracia brasileira, sem receber qualquer
remuneração a não ser o próprio salário já que em sua maioria são servidores
públicos concursados ou ocupando DAS. Tambem comparam o governo Bolsonaro com o governo de Vichi, do
Marechal Petain, na França colaboracionista.”. Por isso estão vigilantes.
Conforme ainda a mesma fonte, o modus operandi da
RENIC não difere muito dos demais órgãos de inteligência institucional, apenas
que aqueles são órgãos do Estado que vigiam a sociedade, e a RENIC é um serviço
de voluntários e militantes da Sociedade, treinados na área de Inteligência para
vigiar o Estado, "totalitário e policial o qual o Brasil de hoje vive e quer se
livrar.”. Afirmou.
Por outro lado, uma das articuladoras da RENIC,
da área financeira e que recolhe informações sobre sonegação de impostos e gastos
presidenciais afirmou que "ainda vai estourar muitos escândalos sobre a família presidencial
em breve.". Finalizou.
AGNOT
02/08/22: - EM e KG
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